"Todas as famílias felizes são iguais. As infelizes o são cada uma à sua maneira".
Demorei um pouquinho pra assistir um dos filmes mais esperados por mim, pro ano de 2013, mas assim que o fiz, vim aqui contar o que vi.
A mais recente adaptação do romance do escritor russo Liev Tolstói, autor de guerra e paz. A trama gira em torno da personagem que dá nome a obra, que por sua vez possui nobreza, família e beleza e, mesmo assim, se sente vazia e acaba por submeter-se ao adultério.
Não posso comparar com as outras 5 ou mais adaptações ao cinema, por que não assisti nenhuma ,rs. Mas posso comparar a atuação de Keira Knightley com a de outros filmes de época que assisti dela, tipo o grande orgulho e preconceito, onde seu par romântico é Matthew Macfadyen, que, por ironia do destino, se torna seu irmão em Anna Karenina; os 3 Piratas do Caribe e, em todos estes, Keira interpreta personagens de época, Jane, Elizabeth e Anna, as três são mulheres de gênio forte e traduzem perfeitamente a elegância dos figurinos de época. A diferença que notei nesse último foi a falta de naturalidade da atriz em relação aos primeiros, o que acredito ter sido proposital já que o filme se passa numa espécie de ópera, em um teatro.
O filme impressiona no figurino belíssimo e, aah, as danças..
Bem dramático e com um final perturbador, Anna Kanerina se resume em elegância e desejo (:
Bárbara Medeiros, uma das 4.
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